terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Auto-avaliação do 1ºPeríodo


Bem, e como as férias já estão quase a bater á porta o professor Rui Oliveira lá nos pediu que fizéssemos a nossa auto-avaliação em relação ao nosso 1ºPeríodo.
A meu parecer, este período até correu bem, fizemos um pouco de tudo, alguns trabalhos práticos, outros teóricos e ainda alguns orais. O único trabalho em que senti maior dificuldade foi no projecto do animal fantástico, em que me atrasei um pouco na sua realização. Quanto ao projecto das mascaras penso já me tenha desenrascado melhor, o que se fez notar no final da sua realização. Em relação aos trabalhos orais e teóricos penso que tive razoavelmente bem.
O trabalho prático que mais gostei de fazer até agora, foi o da maquete, (que terá continuidade para o próximo período) e o trabalho oral foi o da apreciação dos nossos colegas de turma, penso que de alguma forma serviu para que nos uníssemos mais e ficássemos a saber a forma como o outro nos vê.
Por fim, penso que a nota merecida será um 17!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Centro Paroquial de Aver-o-Mar


Introdução
Neste trabalho irei falar sobre a instituição que elegi para o meu estágio, o Jardim de infância do Centro Social e Paroquial de Aver-o-Mar, que tem como objectivo principal colaborar com as famílias na educação integral das crianças, apostando na sua qualidade, favorecendo a diversidade de experiências e tendo em conta as necessidades e interesses de cada criança. Difundindo o dialogo entre os intervenientes na comunidade educativa e entre os diferentes organismos ligados á criança, á educação e á cultura.
Ao longo deste trabalho irei também falar sobre o Projecto Educativo (S.O.S. Natureza em Perigo) presente nesta instituição, que tem como finalidade: procurar esclarecer a ideologia, a metodologia, a pedagogia, as convicções e as estruturas deste estabelecimento de ensino, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo português, e também de acordo com os princípios básicos, os valores fundamentais da instituição e a posição pedagógica de toda a sua equipa.

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE AVER-O-MAR

O que é?
O Centro Social e Paroquial de Aver-o-Mar, é uma Instituição de Solidariedade Social, IPSS, criada por iniciativa da Fabrica da Igreja e erecta canonicamente em 01 de Janeiro de 1986. Este localiza-se na freguesia de Aver-o-Mar, concelho da Povoa de Varzim.
É uma instituição que não tem fins lucrativos, e tem no seu Pároco Joaquim Amorim o seu grande impulsionador uma vez que para responder às carências e necessidades da população da área da paróquia e zona envolvente construiu as instalações para dar resposta a essas necessidades.

História da Instituição (data e circunstancias da constituição)
Em 1985 foi doada uma casa pela senhora Florinda Maçães, com a finalidade de nela funcionar um jardim-de-infância para as crianças da paróquia, tendo iniciado em Janeiro de 1986.
Em 1991 já sob a orientação do Pároco Joaquim Amorim concluíram que só as instalações não estavam em condições para nelas estarem crianças como aquelas instalações não chegavam para as necessidades da população de Aver-o-Mar. Começando então o processo de aquisição de terrenos e construção de um novo Centro com a ajuda da população e de algumas instituições públicas como por exemplo a segurança social entre outras, foi um processo demoroso e difícil, mas que se conseguiu vencer, devido à persistência de todos, principalmente do seu grande impulsionador o Pároco Amorim. Assim em Setembro de 2001 arrancavam já nas novas instalações as valências das crianças desde a creche, jardim-de-infância até ao ATL e em Fevereiro de 2002 arrancavam as valências dos idosos, Lar de Idosos e Centro do Dia.
Ficando assim, a obra totalmente concluída em Abril de 2006.
Presentemente o Centro Social tem a funcionar cinco valências, creche (com 46 crianças), jardim de infância (com 95 crianças), actividades dos tempos livres (com 57 crianças), lar de idosos (com 32 utentes) e centro de dia (com 15 utentes).Para além destes serviços tem também uma sala de informática que lecciona para os seus utentes e para quem desejar e aulas de inglês que neste momento são apenas para as crianças.

Quais os seus objectivos?
  • Tem como principal objectivo acolher crianças residentes nesta freguesia, tendo em conta o nível sócio-económico de cada uma;
  • Desenvolver integralmente a criança nas suas diversas facetas: intelectual, sócio-afectiva, ética, física e psicológica;
  • Integrar socialmente a criança através do respeito pelos direitos e liberdades de cada um;
  • Adquirir sistematicamente conhecimento para a aplicação prática no dia-a-dia;
  • Adquirir o respeito e interesse pela cultura, língua e tradições da sua comunidade.

Edifícios e espaços:

A Associação é constituída por cave, rés-do-chão, primeiro e segundo andar.
Na Cave existe:

  • 2 salas de apoio para a realização de aulas de ginástica;
  • 2 casas de banho;
  • Sala de arrumo de materiais de apoio às educadoras;
  • Sala de arrumos de material de apoio à cozinha;
  • Sala de reuniões;
  • Despensa;
  • Salão de eventos (Fábrica da Igreja).

No rés-do-chão existe:

  • Cozinha;
  • Lavandaria;
  • 3 Salas de jardim;
  • Berçário;
  • Refeitório;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • 2 Casas de banho para crianças;
  • Gabinete de atendimento aos pais.

    Espaço exterior:
  • Parque infantil.

No primeiro andar existe:

  • 2 Salas de jardim;
  • 3 Casa de banho para crianças;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • Refeitório;
  • Sala das educadoras;
  • Arrecadação.

    Creche:
  • 3 Salas;
  • 2 Casas de banho;
  • 1 Sala parque;
  • 1 Sala de áudio – visuais (salão polivalente);
  • 1 Refeitório;
  • 1 Sala para as auxiliares;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • 1 Sala de educadoras;
  • 1 Sala de arrumos;
  • 1 Sala de actividades extra curriculares.


No segundo andar existe:

  • Biblioteca;
  • Sala das Auxiliares;
  • Sala da Educadora;
  • Arrecadação;
  • Sala de áudio – visuais;
  • Sala de jogos e expressão plástica;
  • Sala de faz-de-conta;
  • 1 Casa de banho masculina;
  • 1 Casa de banho feminina;
  • 3 Salas de apoio escolar.

PROJECTO EDUCATIVO

S.O.S. Natureza em Perigo!

Como surgiu esta ideia?
Tendo em conta a satisfação das diferentes necessidades e interesses manifestados pelas crianças, a equipa educativa lançou como desafio para três anos lectivos a abordagem e exploração relativa à Educação Ambiental.
Através dos dados recolhidos para efectuar o Levantamento do Meio deste projecto, constatou-se que o nível sócio-cultural das famílias de onde provem as crianças que frequentam esta instituição se encontra na base da pirâmide social. Alem disso, sentiu-se que o comportamento quer das crianças, quer das famílias reflecte uma baixa sensibilidade relativamente a esta problemática, nomeadamente em práticas observadas em eventos e rotinas diárias.
Face a esta realidade, surge a necessidade de proporcionar aprendizagens e experiencias às crianças no sentido de as motivar/interessar, criando o gosto e prazer por realizar pequenas tarefas que grande importância tem na prevenção ambiental. De forma, a se obterem resultados profícuos e mais abrangente pretende-se ainda envolver a escola, a família e a comunidade em geral, recorrendo até mesmo a parcerias (Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Associações Culturais e Recreativas, etc.) neste processo.
Sendo a Póvoa, mais precisamente a freguesia de Laúndos um dos conselhos pioneiros na reciclagem de resíduos e estando a fazer um esforço para se tornar uma cidade limpa e verde e sendo Aver-o-Mar umas das freguesias do concelho da Povoa de Varzim cm forte densidade populacional, emerge a necessidade de aprofundar esta questão.
Verifica-se que a população ainda não esta devidamente sensibilizada para este tema. Este aspecto é observado através da deposição leviana de lixo nas ruas sem qualquer tipo de cuidado.
Numa observação sistemática realizada às crianças nos vários espaços educativos, em especial nas saídas, dessa falta de preocupação com que estes depositam o lixo para o chão, não havendo a preocupação de o depositarem nos recipientes próprios (ecopontos) espalhados no recinto (parque). É nestas atitudes que se verifica a deficiente sensibilização para a educação ambiental.
Pelo problema exposto, consideramos importante, visto que é de pequeno que se criam certos valores, alertar e sensibilizar a maior parte da população sobretudo os mais novos, transmitindo-lhes os valores e atitudes ambientais.

Elvira Leite refere que “identificar os interesses e características de alunos com que se trabalha, estudar as manifestações de interesses, o tipo de intervenções e até de perturbações que produzem quando diferentes temas são tratados na sala (…) é estabelecer uma relação amistosa com os aluno, tornando-se mais próxima e familiar, conquistar a pouco e pouco a sua confiança (…) esta fase de escuta é a mais importante, já que é a partir de aqui que se estabelecem relações que projectam o projecto”.
Com este trabalho, além de sensibilizar as crianças para educação ambiental, pretende-se também que estes passem a mensagem da importância dos valores ambientais.

Quais os seus objectivos?
A grande finalidade é promover nas crianças uma visão global do ambiente, isto é, despertar uma consciência para os valores ambientais – sob a forma de aquisição de conhecimentos que sejam trabalhados em grupo ou individualmente – e para a ecologia, através das actividades multidisciplinares, procurando contribuir, assim, para a prevenção do ambiente. As crianças podem recolher resíduos desaproveitados e com eles construírem e criarem coisas novas.
Segundo as palavras e os conceitos de Worsley, “tal como aprendemos um jogo jogando-o, aprendemos a viver vivendo”.

Objectivos do projecto relativos á Educação Ambiental:
  • Sensibilizar para a política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar, Reciclar;
  • Formar consciências para a educação ambiental;
  • Diferenciar os vários tipos de lixo;
  • Seleccionar os resíduos dependendo das suas características;
  • Interiorizar o conceito da palavra reciclagem;
  • Comparar vantagens e desvantagens dos materiais utilizados nos produtos;
  • Avaliar conceitos e atitudes;
  • Afirmar a participação da escola no processo de informação com as famílias;
  • Relacionar a formação escolar, o “saber” e o “saber fazer”, bem como a cultura escolar e a cultura no dia-a-dia;
  • Incutir na criança o habito pela defesa e protecção do meio ambiente;
  • Incutir na criança o gosto pela preservação na Natureza, fauna e flora;
  • Consciencializar, através do contacto com o meio ambiente, a noção de poluição aquática, atmosférica, terrestre e sonora;
  • Incutir o hábito de cidadania;
  • Desenvolver a responsabilidade;
  • Estimular para a necessidade da separação dos resíduos sólidos urbanos;
  • Fomentar momentos que promovam a diminuição dos diferentes tipos de poluição;
  • Incentivar as crianças para a importância do conceito de solidariedade;
  • Criar condições que promovam o desenvolvimento integral da criança de forma a que esta possa fazer aquisições próprias da idade, desenvolvendo aptidões básicas ao nível de: socialização, desenvolvimento psicomotor, desenvolvimento perceptivo, desenvolvimento da linguagem e o desenvolvimento psico-cognitivo;
  • Proporcionar o intercâmbio entre a Instituição e todos os agentes da comunidade educativa.

Conclusão:
Com este trabalho conclui que Centro Paroquial de Aver-o-Mar tem grandes finalidades para com os seus utentes, pois pensam no seu bem estar e também o daqueles que os rodeiam.
“A educação ambiental é educar sobre o ambiente, no ambiente e pelo ambiente.” (Carapeto, 1998, 83)

domingo, 23 de novembro de 2008

Projectos das Máscaras

Pesquisa - informação:
Na primeira fase deste projecto tivesse que procurar os locais onde vendia gaze com gesso, para a realização das minhas máscaras, e também um bom creme, que fosse bastante gorduroso, para não corrermos o risco de ficarmos com a mascara agarrada á cara. De seguida fiz uma pequena pesquisa pela internet para encontrar uma personagem de características fáceis, que desse para aplicar na mesma.

Selecção – planificação:
Neste projecto tínhamos como principal objectivo a realização de duas mascaras, uma aberta na zona do queixo e outra completa, ou seja, pelo rosto todo menos nos lábios e nas narinas. Na mascara que se encontrava aberta na zona do queixo o professor deixou-nos “dar asas” á nossa imaginação, fazendo aquilo que quiséssemos dela. Enquanto que, na outra mascara éramos obrigados a revesti-la com prata (alumínio), e só no fim disso é que podíamos colocar aquilo que quiséssemos.
No final de tudo isto decidi então fazer o Super Mário na primeira mascara, e na segunda colocar-lhe uns pequenos pormenores no rosto de maneira a que se pudesse parecer com uma mulher.

Decisão - Recurso:
Penso que não existiram grandes contra-tempos que pudessem ter complicado a realização desde projecto, a não ser a dificuldade que tivemos em encontrar a gaze com gesso, mas rapidamente este problema foi resolvido.
Na realização deste trabalho tivemos de nos juntar a pares, para que uma servisse de cobaia da outra, e vice-versa, servindo-nos do seguinte material: gaze com gesso, agua, bacia, óleo jonshon, tesoura, touca, tesoura e toalha. Depois desta fase estar ultrapassada passei á parte da decoração das mesma, onde na primeira mascara utilizei: gaze com gesso, cola branca, lã preta, agulha, tesoura acetatos, tintas, pincel, tecidos e cartão; e na segunda: cola branca, feijões, arroz, tintas, pincéis, alumínio e um palito com um pássaro (aqueles que se metem na decoração dos gelados).

Desenvolvimento - Controle:

A minha companheira começou por colocar uma touca na cabeça, para não correr o risco de ficar com o cabelo sujo, ou amarrado á mascara. De seguida coloquei uma boa camada de óleo jonshon por todo o rosto, principalmente nas zonas onde existiam mais pêlos, como por exemplo nas sobrancelhas. Depois cortei em pedacinhos de diferentes tamanhos, mergulhava-os na agua e ia colocando-os na sua cara e com os dedos ia alisando a mascara, para que esta ficasse direitinha e não partisse. E assim fiz uma mascara aberta no queixo, e outra apenas aberta nos olhos, na boca e nas narinas.

No fim de já as ter retirado do rosto com a ajuda de uma tesoura recortei as minhas mascaras, de forma a retirar partes que estavam a mais e a aperfeiçoa-la, dando de seguida uma camada de cola branca para que estas ficassem mais resistentes. Seguidamente comecei por fazer na mascara aberta no queixo o Super Mário, peguei então na mascara e com gaze e gesso fiz um nariz maior, ou seja, mais batata e de seguida pintei-a da cor da pele. Depois peguei num acetato e recortei em forma de duas sobrancelhas e um bigode, e com uma agulha e lã comecei a perfurar o acetato deixando pontas de lã para que depois pudesse cortar e dar aquele aspecto de farfalhudo, depois disto pronto colei á mascara. Para finalizar esta arranjei tecido vermelho e fiz uma boina com um “M” em branco. Na outra mascara, a dita de completa forrei com alumínio e com arroz fiz-lhe umas sobrancelhas e pintei-as de preto, depois com feijões fiz dois círculos e pintei-os de rosa, a dar o aspecto de maças de rosto, e no final coloquei-lhe um palito como pássaro.

Execução - Apresentação:

Avaliação:

Neste projecto penso que as coisas já terão corrido melhor do que o anterior, pois gostei mais do trabalho que realizei. Existiram uns pequenos contra-tempos, devido às greves e então tive que acabar a minha mascara em casa. A única altura em que senti mais dificuldade foi na realização da segunda mascara, porque tinha que utilizar materiais de colagem, pois esta já não podia ser na base da pintura, o que me dificultou mais na sua realização. Mas de uma maneira geral penso que este projecto tenha corrido bem melhor para toda a turma, o que se fez reflectir nos resultados finais.

A melhor receita para todas as dietas

PORQUE DEVEM COMPRAR ESTES COMPRIMIDOS ?
  • É de fácil ingestão;
  • Não gasta água, pois são comprimidos que se desfazem com a saliva;
  • Com estes comprimidos poderá perder até 5 quilos por semana;
  • Poupa o seu tempo, pois não precisa de perder o seu tempo em ginásios;
  • Este medicamento para além de a fazer emagrecer, também combate a pele casca de laranja, devido á presença de umas toxinas;
  • É aconselhável a qualquer tipo de pessoa e a qualquer idade, pois são feitos com produtos naturais;
  • É de fácil acesso, pois pode encontrar em qualquer ervanária perto de si.
  • Não irá ter aqueles problemas de enjoo ou nojo ao tomar este medicamento, pois não são aqueles xaropes, chás, nem alimentos que encontram em qualquer supermercado, é apenas um pequeno medicamento sem sabor;
  • Pode ingerir enquanto amamenta;
  • Não perde o efeito ingerindo com bebidas alcoólicas;
  • Não tem efeitos secundários;
  • Não precisa de prescrição médica.

Projecto do Animal Fantástico

Pesquisa - informação:
Nesta primeira fase tratei de recolher algumas imagens referentes ao animal que escolhi: Porco.
Assim, tratei de pesquisar na internet qualquer tipo de imagem que me pudesse mostrar os mais variados pormenores deste animal, fazendo com que a sua construção fosse próxima do real.

Selecção – planificação:
Esta fase caracteriza-se essencialmente pela divisão de tarefas a realizar, foi este o aspecto em que a maioria de nós falhou pois todas estas tarefas deveriam ter sido limitadas por um determinado tempo, o que não aconteceu e, tal se fez notar na fase final do trabalho que pouquíssimo tempo tivemos para dedicar.
Resta-me ainda referir que, as minhas ideias iniciais foram levadas a cabo da seguinte maneira: primeiro o animal real, depois a sua história, que desencadeou a criação do animal fantástico e da sua casa.

Decisão – recurso:
A passagem de simples ideias para a prática é algo que nos “obriga” a eleger algumas estratégias a utilizar. Desta forma, na elaboração do meu animal fantástico optei por lhe colocar umas patas de pato, mas logo de seguida me apercebi que estas não seriam capazes de suportar todo o seu peso. Então decidi, que sua casa iria servi-lhe de suporte, colocando este no seu interior sentado.

Desenvolvimento – controle:
Na fase de desenvolvimento e controle deste projecto, surgiu-me um problema com a transformação da cor vermelha, para pintar o interior da casa. Pois esta não teve o resultado pretendido, e para não desperdiçar o material utilizado e usufruindo da criatividade tentei lamentar o ocorrido, fazendo um contraste de cores com gotas de outra tonalidade.

Execução – apresentação:


Avaliação:
Na minha maneira de ver, penso que este trabalho tenha corrido como o pretendido. Embora, eu não tenha sabido gerir o tempo que me tinha sido prestado da melhor forma, tendo isto me dificultado na elaboração da casa e do animal fantástico, pois dediquei demasiado tempo ao animal dito “real”.
De uma forma geral, achei que toda a turma teve uma boa prestação nestes projectos, pois isso fez notar no produto final de cada uma de nós, e como tal para futuros projectos espero que continuemos a alcançar estes bons resultados.

Curiosidades

VÂNIA:
P: Eras capaz de encobrir alguma coisa que se tivesse passado na tua vida ás tuas amigas?
R: Se fosse algo que não tivesse muito interesse para vocês, não vos contaria, porque existem coisas que são só para mim.

JUDITE:
P:
Alguma vez te desiludis-te com o grupo de amigas que tens neste momento?
R: Nunca me desiludi com nenhuma de vocês, e sinto-me muito bem com as amigas que tenho neste momento.

MONTE:
P:
Alguma vez na tua vida gostas-te de algum rapaz e tiveste vergonha de admitir ás tuas amigas?
R: Nunca tive vergonha de admitir que gostava de algum rapaz.

PATRÍCIA:
P:
Alguma vez na tua vida alguma amiga te desiludiu e te deixou ficar muito mal?
R: Já existiram amigas na minha vida que me desiludiram, e muito.

ANDREIA:
P: Se tivesses que mudar alguma coisa na tua vida neste momento, o que mudarias?
R: Gostava de puder mudar uma pessoa, e penso que o conseguirei fazer.

JOANA:
P:
Se o teu grupo de amigas achasse que tinhas um feitio que não era do seu agrado, e se isso tivesse a prejudicar a tua relação com elas, eras capaz de mudar por elas?
R: Não, porque se elas são minhas amigas tem que me aceitar como eu sou, e não como gostavam que eu fosse.

DANIELA:
P:
Alguma vez sentis-te ciúmes por parte de alguma amiga tua?
R: Nunca senti ciúmes por parte de nenhuma amiga que tive até agora.

ANA MACIEIRA:
P:
Qual foi o maior erro que cometes-te na tua vida da qual te arrependes mais?
R: O meu maior erro talvez tenha sido eu ter contado algo a alguém, porque essa pessoa não teve a reacção de que eu estava á espera.

CLÁUDIA:
P: O quê que farias num fim-de-semana programado por ti com o Jimbo?
R: Não sei, talvez fosse para onde ele quisesse.

CATARINA CRUZ:
P:
Qual foi a maior loucura que já cometes-te até hoje?
R: Nunca cometi nenhuma loucura, mas era capaz de cometer.

A actividade ideal

Na minha opinião, a actividade ideal para a Cláudia e o Daniel era passarem um fim-de-semana juntos num local paradisíaco. Então optei por lhes organizar uma viajem a Roma, porque como todos sabemos a cidade de Roma é considerada uma cidade romântica, sendo por isso um local ideal para um casal tão apaixonado como eles.
Quando chegaram ao aeroporto tinha uma limusina completamente disponível para todo o lado que eles quisessem ir. Depois de se dirigirem ao hotel, foram jantar á luz das velas, e no final foram dar uma volta pela praia desfrutando o momento deles a sós.
No dia seguinte, ou seja, no último dia do fim-de-semana romântico, foram dar uma volta de barco logo de manhãzinha, e quando já se encontravam longe da terra foram mergulhar sobre as profundezas do mar. Depois de voltarem a terra, já esfomeados com toda a energia gasta naquela manha, foram fazer um piquenique. De seguida decidiram apanhar o comboio e ir á cidade onde existia o Museu do Amor, no final da visita voltaram para Roma onde se deliciaram com a comida típica de lá.
Penso que se este fim-de-semana se viesse a realizar a Cláudia e o Daniel iriam adorar, devido a serem um casal tão romântico!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O Papel do Animador Sociocultural

Qual o papel do animador sociocultural?
Na disciplina de PANSO (Práticas de Acção Social), foi nos solicitado fazermos um trabalho sobre “O Papel do Animador Sociocultural”.
Foi então, depois de toda a pesquisa feita que cheguei á conclusão que o animador é aquele indivíduo que devido às suas qualidades pessoais e humanas é caracterizado por alguém disponível, compreensivo, imparcial, solidário, honesto, sensível, voluntário, ou seja, alguém confiante no desenvolvimento e evolução da sociedade. De uma forma mais abrangente pode se dizer que o papel do animador consiste em criar ânimo, e dinamismo em grupos, pessoas e comunidades, é fazer imensas coisas sem ser “palhaço” ou “fazer desenhos”. Daí a palavra “ANIMAÇÃO” significar o acto ou efeito de animar, dar vida, espalhar ânimo, valor e energia.

O animador sociocultural apresenta funções como:

  • Organizar, coordenar e/ou desenvolver actividades de animação;
  • Diagnosticar e analisar situações de risco e áreas de intervenção sob as quais actuar;
  • Promover a integração grupal e social;
  • Planear, organizar, promover, e avaliar actividades de carácter educativo;
  • Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação dos clientes, e que possa afectar o seu bem-estar;
  • Elaborar relatórios de actividade.

Para que este, desempenhe eficazmente as suas funções, existem três áreas fundamentais que o animador deve ter em conta: o ser, o saber e o saber-fazer.

  • O ser, é constituído pela sua identidade pessoal;
  • O saber, refere-se aos conhecimentos que deve possuir para desempenhar convenientemente a sua tarefa formativa. Para além disso, o animador conforme a área específica do seu desempenho, terá uma formação consoante o seu sector, o contexto e o conteúdo respectivos;
  • O saber-fazer, remete-se à metodologia que usa para dar vida ao grupo que anima, o qual é sempre o reflexo do seu ser e do seu saber.

Os animadores socioculturais actuam sobre: câmaras municipais, juntas de freguesia, centros recreativos, empresas e projectos de animação que eles próprios criam.
Por fim, poder-se-á dizer que o animador através das suas atitudes, promove o protagonismo, a liberdade, a responsabilidade e o crescimento do destinatário.