quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Projecto da maquete

Pesquisa - informação:
Na primeira fase deste projecto pesquisei imagens de Montanhas Russas, e do habitat dos porcos num jardim zoológico. De seguida tratei de procurar formas para a construção da montanha Russa, tentando encontrar diversos tipos de materiais. Imediatamente recolhi então todo o material necessário para iniciar a construção da minha maquete.

Selecção e planificação:
Este foi mais um dos projectos de realização individual, que consistia na criação de uma maquete de um “Zooparque”, por assim dizer tínhamos que construir um jardim zoológico e um parque de diversões. Tendo sido proposto a cada uma de nós, a criação do habitat do animal (realizado no “Projecto do animal fantástico”) num jardim zoológico e um parque de diversões sendo já este escolhido pelo professor, de maneira que a mim calhou-me fazer uma montanha russa. Mas para além do parque de diversões que tinha calhado fazer a cada uma de nós fazer, tivemos também que fazer uma linha férrea, de maneira a que quando uníssemos todas as maquetes forma-se o caminho para a mesma.
Decisão e recurso:
Nesta fase precisei dos seguintes materiais: Cola branca e UHU, esfregão verde, guaches, palitos grandes e palitos pequenos, areia de gato, de papagaio e da praia, pincéis, fita cola, tesoura, super cola 3, papel higiénico, tampinhas de guaches, papelão, missangas, linha, uma placa de rufmate um porquinho em plástico.

Desenvolvimento – controle:
Depois de toda a planificação e selecção, comecei a desenhar os meus caminhos e as áreas onde iria ficar aquilo que me tinha sido indicado fazer, tendo sempre em conta a escala e a ligação da minha maquete á das minhas colegas. Posto isto, ficou então definido que o caminho pedreste que iria nos unir ao das outras maquetes teria que ter 1,5 cm e o do comboio 3cm de largura. No sítio onde tinha decidido fazer o habitat para o meu animal, fiz uma cela de palitos a toda a volta e pintei de amarelo, depois dentro dessa área fiz uma pequena poça e forrei com pasta de papel, pintando com vários tons de castanho, para dar a sensação de que o seu habitat era de terra e que tinha uma poça de lama. Fiz também um abrigo para o meu animal com papelão, pintei de cor de laranja e completei com um telhado de palha, por fim fiz as gamelas, uma com a água e outra com a comida; Os meus jardins foram feitos com areia de pássaro, cola branca e tinta verde. Nos mesmos coloquei árvores, feitas com esfregão verde e um palito que pintei de castanho a servir de tronco, e como um trabalho extra constituí também uma cabine telefónica e com as tampinhas dos guaches fiz os ecopontos; O chão do meu parque de diversões fiz com areia de gato e cola branca, depois de seco pintei a área debaixo da montanha russa de castanho (área por onde as pessoas não podiam passar) e á sua volta de verde (área por onde as pessoa podiam andar). O caminho da minha montanha russa (por onde os carrinhos iam andar) fiz com palitos de 3,5cm de largura, amarrados com linha. De seguida fui colocando palitos pintados de vermelho, distanciados, espetando-os no chão de maneira a que desse para colocar o caminho que tinha feito por cima destes com a ajuda da cola branca. Depois com rufmate construi os meus carinhos e decorei-os de maneira a que parecem reais, e por último construí uma bilheteira (pintada de azul) feita com papelão e umas escadas (pintadas de amarelo) feitas com rufmate, para que as pessoas pudessem subir para os carinhos; A linha do comboio fiz com palitos e pintei-los a preto e no seu meio fiz um caminho com areia de gato; Os murros exteriores ao Zooparque fiz com uma placa fina de rufmate e revesti com areia de gato e cola branca.

Execução – apresentação:

Autoavaliação:
A parte da sua construção em que tive mais dificuldades, e onde deu mais trabalho realizar foi o caminho da Montanha Russa e a linha do comboio, em que muitas vezes conseguia esgotar a paciência e tirar-nos do sério a fazer aquilo.
Mas no meu ponto de vista e penso que também no ponto de vista da turma este foi o trabalho que correu melhor até agora, pois não surgiram grandes contra-tempos, e era um trabalho que estávamos a realizar com bastante gosto, chegando a conseguir superar as expectativas do nosso professor.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O que é uma maquete?

Maquete, maqueta, ou modelo é uma representação em escala de grandes estruturas, objectos, edifícios etc. Ou seja é qualquer representação realista não funcional. Podem também ser representações virtuais, como nos desenhos assistidos por computador quando então recebem a denominação específica de maquete electrónica.
As maquetes são geralmente utilizadas em projectos de planeamento urbano mostrando o visual de novas construções no contexto da aérea existente.
As maquetes podem ser feitas com uma grande diversidade de materiais, incluindo plásticos, metais, madeira e um material próprio chamado cartão de maquete. Em diversos lugares há museus com exposições de maquetes.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Auto-avaliação do 1ºPeríodo


Bem, e como as férias já estão quase a bater á porta o professor Rui Oliveira lá nos pediu que fizéssemos a nossa auto-avaliação em relação ao nosso 1ºPeríodo.
A meu parecer, este período até correu bem, fizemos um pouco de tudo, alguns trabalhos práticos, outros teóricos e ainda alguns orais. O único trabalho em que senti maior dificuldade foi no projecto do animal fantástico, em que me atrasei um pouco na sua realização. Quanto ao projecto das mascaras penso já me tenha desenrascado melhor, o que se fez notar no final da sua realização. Em relação aos trabalhos orais e teóricos penso que tive razoavelmente bem.
O trabalho prático que mais gostei de fazer até agora, foi o da maquete, (que terá continuidade para o próximo período) e o trabalho oral foi o da apreciação dos nossos colegas de turma, penso que de alguma forma serviu para que nos uníssemos mais e ficássemos a saber a forma como o outro nos vê.
Por fim, penso que a nota merecida será um 17!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Centro Paroquial de Aver-o-Mar


Introdução
Neste trabalho irei falar sobre a instituição que elegi para o meu estágio, o Jardim de infância do Centro Social e Paroquial de Aver-o-Mar, que tem como objectivo principal colaborar com as famílias na educação integral das crianças, apostando na sua qualidade, favorecendo a diversidade de experiências e tendo em conta as necessidades e interesses de cada criança. Difundindo o dialogo entre os intervenientes na comunidade educativa e entre os diferentes organismos ligados á criança, á educação e á cultura.
Ao longo deste trabalho irei também falar sobre o Projecto Educativo (S.O.S. Natureza em Perigo) presente nesta instituição, que tem como finalidade: procurar esclarecer a ideologia, a metodologia, a pedagogia, as convicções e as estruturas deste estabelecimento de ensino, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo português, e também de acordo com os princípios básicos, os valores fundamentais da instituição e a posição pedagógica de toda a sua equipa.

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE AVER-O-MAR

O que é?
O Centro Social e Paroquial de Aver-o-Mar, é uma Instituição de Solidariedade Social, IPSS, criada por iniciativa da Fabrica da Igreja e erecta canonicamente em 01 de Janeiro de 1986. Este localiza-se na freguesia de Aver-o-Mar, concelho da Povoa de Varzim.
É uma instituição que não tem fins lucrativos, e tem no seu Pároco Joaquim Amorim o seu grande impulsionador uma vez que para responder às carências e necessidades da população da área da paróquia e zona envolvente construiu as instalações para dar resposta a essas necessidades.

História da Instituição (data e circunstancias da constituição)
Em 1985 foi doada uma casa pela senhora Florinda Maçães, com a finalidade de nela funcionar um jardim-de-infância para as crianças da paróquia, tendo iniciado em Janeiro de 1986.
Em 1991 já sob a orientação do Pároco Joaquim Amorim concluíram que só as instalações não estavam em condições para nelas estarem crianças como aquelas instalações não chegavam para as necessidades da população de Aver-o-Mar. Começando então o processo de aquisição de terrenos e construção de um novo Centro com a ajuda da população e de algumas instituições públicas como por exemplo a segurança social entre outras, foi um processo demoroso e difícil, mas que se conseguiu vencer, devido à persistência de todos, principalmente do seu grande impulsionador o Pároco Amorim. Assim em Setembro de 2001 arrancavam já nas novas instalações as valências das crianças desde a creche, jardim-de-infância até ao ATL e em Fevereiro de 2002 arrancavam as valências dos idosos, Lar de Idosos e Centro do Dia.
Ficando assim, a obra totalmente concluída em Abril de 2006.
Presentemente o Centro Social tem a funcionar cinco valências, creche (com 46 crianças), jardim de infância (com 95 crianças), actividades dos tempos livres (com 57 crianças), lar de idosos (com 32 utentes) e centro de dia (com 15 utentes).Para além destes serviços tem também uma sala de informática que lecciona para os seus utentes e para quem desejar e aulas de inglês que neste momento são apenas para as crianças.

Quais os seus objectivos?
  • Tem como principal objectivo acolher crianças residentes nesta freguesia, tendo em conta o nível sócio-económico de cada uma;
  • Desenvolver integralmente a criança nas suas diversas facetas: intelectual, sócio-afectiva, ética, física e psicológica;
  • Integrar socialmente a criança através do respeito pelos direitos e liberdades de cada um;
  • Adquirir sistematicamente conhecimento para a aplicação prática no dia-a-dia;
  • Adquirir o respeito e interesse pela cultura, língua e tradições da sua comunidade.

Edifícios e espaços:

A Associação é constituída por cave, rés-do-chão, primeiro e segundo andar.
Na Cave existe:

  • 2 salas de apoio para a realização de aulas de ginástica;
  • 2 casas de banho;
  • Sala de arrumo de materiais de apoio às educadoras;
  • Sala de arrumos de material de apoio à cozinha;
  • Sala de reuniões;
  • Despensa;
  • Salão de eventos (Fábrica da Igreja).

No rés-do-chão existe:

  • Cozinha;
  • Lavandaria;
  • 3 Salas de jardim;
  • Berçário;
  • Refeitório;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • 2 Casas de banho para crianças;
  • Gabinete de atendimento aos pais.

    Espaço exterior:
  • Parque infantil.

No primeiro andar existe:

  • 2 Salas de jardim;
  • 3 Casa de banho para crianças;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • Refeitório;
  • Sala das educadoras;
  • Arrecadação.

    Creche:
  • 3 Salas;
  • 2 Casas de banho;
  • 1 Sala parque;
  • 1 Sala de áudio – visuais (salão polivalente);
  • 1 Refeitório;
  • 1 Sala para as auxiliares;
  • 1 Casa de banho para adultos;
  • 1 Sala de educadoras;
  • 1 Sala de arrumos;
  • 1 Sala de actividades extra curriculares.


No segundo andar existe:

  • Biblioteca;
  • Sala das Auxiliares;
  • Sala da Educadora;
  • Arrecadação;
  • Sala de áudio – visuais;
  • Sala de jogos e expressão plástica;
  • Sala de faz-de-conta;
  • 1 Casa de banho masculina;
  • 1 Casa de banho feminina;
  • 3 Salas de apoio escolar.

PROJECTO EDUCATIVO

S.O.S. Natureza em Perigo!

Como surgiu esta ideia?
Tendo em conta a satisfação das diferentes necessidades e interesses manifestados pelas crianças, a equipa educativa lançou como desafio para três anos lectivos a abordagem e exploração relativa à Educação Ambiental.
Através dos dados recolhidos para efectuar o Levantamento do Meio deste projecto, constatou-se que o nível sócio-cultural das famílias de onde provem as crianças que frequentam esta instituição se encontra na base da pirâmide social. Alem disso, sentiu-se que o comportamento quer das crianças, quer das famílias reflecte uma baixa sensibilidade relativamente a esta problemática, nomeadamente em práticas observadas em eventos e rotinas diárias.
Face a esta realidade, surge a necessidade de proporcionar aprendizagens e experiencias às crianças no sentido de as motivar/interessar, criando o gosto e prazer por realizar pequenas tarefas que grande importância tem na prevenção ambiental. De forma, a se obterem resultados profícuos e mais abrangente pretende-se ainda envolver a escola, a família e a comunidade em geral, recorrendo até mesmo a parcerias (Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Associações Culturais e Recreativas, etc.) neste processo.
Sendo a Póvoa, mais precisamente a freguesia de Laúndos um dos conselhos pioneiros na reciclagem de resíduos e estando a fazer um esforço para se tornar uma cidade limpa e verde e sendo Aver-o-Mar umas das freguesias do concelho da Povoa de Varzim cm forte densidade populacional, emerge a necessidade de aprofundar esta questão.
Verifica-se que a população ainda não esta devidamente sensibilizada para este tema. Este aspecto é observado através da deposição leviana de lixo nas ruas sem qualquer tipo de cuidado.
Numa observação sistemática realizada às crianças nos vários espaços educativos, em especial nas saídas, dessa falta de preocupação com que estes depositam o lixo para o chão, não havendo a preocupação de o depositarem nos recipientes próprios (ecopontos) espalhados no recinto (parque). É nestas atitudes que se verifica a deficiente sensibilização para a educação ambiental.
Pelo problema exposto, consideramos importante, visto que é de pequeno que se criam certos valores, alertar e sensibilizar a maior parte da população sobretudo os mais novos, transmitindo-lhes os valores e atitudes ambientais.

Elvira Leite refere que “identificar os interesses e características de alunos com que se trabalha, estudar as manifestações de interesses, o tipo de intervenções e até de perturbações que produzem quando diferentes temas são tratados na sala (…) é estabelecer uma relação amistosa com os aluno, tornando-se mais próxima e familiar, conquistar a pouco e pouco a sua confiança (…) esta fase de escuta é a mais importante, já que é a partir de aqui que se estabelecem relações que projectam o projecto”.
Com este trabalho, além de sensibilizar as crianças para educação ambiental, pretende-se também que estes passem a mensagem da importância dos valores ambientais.

Quais os seus objectivos?
A grande finalidade é promover nas crianças uma visão global do ambiente, isto é, despertar uma consciência para os valores ambientais – sob a forma de aquisição de conhecimentos que sejam trabalhados em grupo ou individualmente – e para a ecologia, através das actividades multidisciplinares, procurando contribuir, assim, para a prevenção do ambiente. As crianças podem recolher resíduos desaproveitados e com eles construírem e criarem coisas novas.
Segundo as palavras e os conceitos de Worsley, “tal como aprendemos um jogo jogando-o, aprendemos a viver vivendo”.

Objectivos do projecto relativos á Educação Ambiental:
  • Sensibilizar para a política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar, Reciclar;
  • Formar consciências para a educação ambiental;
  • Diferenciar os vários tipos de lixo;
  • Seleccionar os resíduos dependendo das suas características;
  • Interiorizar o conceito da palavra reciclagem;
  • Comparar vantagens e desvantagens dos materiais utilizados nos produtos;
  • Avaliar conceitos e atitudes;
  • Afirmar a participação da escola no processo de informação com as famílias;
  • Relacionar a formação escolar, o “saber” e o “saber fazer”, bem como a cultura escolar e a cultura no dia-a-dia;
  • Incutir na criança o habito pela defesa e protecção do meio ambiente;
  • Incutir na criança o gosto pela preservação na Natureza, fauna e flora;
  • Consciencializar, através do contacto com o meio ambiente, a noção de poluição aquática, atmosférica, terrestre e sonora;
  • Incutir o hábito de cidadania;
  • Desenvolver a responsabilidade;
  • Estimular para a necessidade da separação dos resíduos sólidos urbanos;
  • Fomentar momentos que promovam a diminuição dos diferentes tipos de poluição;
  • Incentivar as crianças para a importância do conceito de solidariedade;
  • Criar condições que promovam o desenvolvimento integral da criança de forma a que esta possa fazer aquisições próprias da idade, desenvolvendo aptidões básicas ao nível de: socialização, desenvolvimento psicomotor, desenvolvimento perceptivo, desenvolvimento da linguagem e o desenvolvimento psico-cognitivo;
  • Proporcionar o intercâmbio entre a Instituição e todos os agentes da comunidade educativa.

Conclusão:
Com este trabalho conclui que Centro Paroquial de Aver-o-Mar tem grandes finalidades para com os seus utentes, pois pensam no seu bem estar e também o daqueles que os rodeiam.
“A educação ambiental é educar sobre o ambiente, no ambiente e pelo ambiente.” (Carapeto, 1998, 83)

domingo, 23 de novembro de 2008

Projectos das Máscaras

Pesquisa - informação:
Na primeira fase deste projecto tivesse que procurar os locais onde vendia gaze com gesso, para a realização das minhas máscaras, e também um bom creme, que fosse bastante gorduroso, para não corrermos o risco de ficarmos com a mascara agarrada á cara. De seguida fiz uma pequena pesquisa pela internet para encontrar uma personagem de características fáceis, que desse para aplicar na mesma.

Selecção – planificação:
Neste projecto tínhamos como principal objectivo a realização de duas mascaras, uma aberta na zona do queixo e outra completa, ou seja, pelo rosto todo menos nos lábios e nas narinas. Na mascara que se encontrava aberta na zona do queixo o professor deixou-nos “dar asas” á nossa imaginação, fazendo aquilo que quiséssemos dela. Enquanto que, na outra mascara éramos obrigados a revesti-la com prata (alumínio), e só no fim disso é que podíamos colocar aquilo que quiséssemos.
No final de tudo isto decidi então fazer o Super Mário na primeira mascara, e na segunda colocar-lhe uns pequenos pormenores no rosto de maneira a que se pudesse parecer com uma mulher.

Decisão - Recurso:
Penso que não existiram grandes contra-tempos que pudessem ter complicado a realização desde projecto, a não ser a dificuldade que tivemos em encontrar a gaze com gesso, mas rapidamente este problema foi resolvido.
Na realização deste trabalho tivemos de nos juntar a pares, para que uma servisse de cobaia da outra, e vice-versa, servindo-nos do seguinte material: gaze com gesso, agua, bacia, óleo jonshon, tesoura, touca, tesoura e toalha. Depois desta fase estar ultrapassada passei á parte da decoração das mesma, onde na primeira mascara utilizei: gaze com gesso, cola branca, lã preta, agulha, tesoura acetatos, tintas, pincel, tecidos e cartão; e na segunda: cola branca, feijões, arroz, tintas, pincéis, alumínio e um palito com um pássaro (aqueles que se metem na decoração dos gelados).

Desenvolvimento - Controle:

A minha companheira começou por colocar uma touca na cabeça, para não correr o risco de ficar com o cabelo sujo, ou amarrado á mascara. De seguida coloquei uma boa camada de óleo jonshon por todo o rosto, principalmente nas zonas onde existiam mais pêlos, como por exemplo nas sobrancelhas. Depois cortei em pedacinhos de diferentes tamanhos, mergulhava-os na agua e ia colocando-os na sua cara e com os dedos ia alisando a mascara, para que esta ficasse direitinha e não partisse. E assim fiz uma mascara aberta no queixo, e outra apenas aberta nos olhos, na boca e nas narinas.

No fim de já as ter retirado do rosto com a ajuda de uma tesoura recortei as minhas mascaras, de forma a retirar partes que estavam a mais e a aperfeiçoa-la, dando de seguida uma camada de cola branca para que estas ficassem mais resistentes. Seguidamente comecei por fazer na mascara aberta no queixo o Super Mário, peguei então na mascara e com gaze e gesso fiz um nariz maior, ou seja, mais batata e de seguida pintei-a da cor da pele. Depois peguei num acetato e recortei em forma de duas sobrancelhas e um bigode, e com uma agulha e lã comecei a perfurar o acetato deixando pontas de lã para que depois pudesse cortar e dar aquele aspecto de farfalhudo, depois disto pronto colei á mascara. Para finalizar esta arranjei tecido vermelho e fiz uma boina com um “M” em branco. Na outra mascara, a dita de completa forrei com alumínio e com arroz fiz-lhe umas sobrancelhas e pintei-as de preto, depois com feijões fiz dois círculos e pintei-os de rosa, a dar o aspecto de maças de rosto, e no final coloquei-lhe um palito como pássaro.

Execução - Apresentação:

Avaliação:

Neste projecto penso que as coisas já terão corrido melhor do que o anterior, pois gostei mais do trabalho que realizei. Existiram uns pequenos contra-tempos, devido às greves e então tive que acabar a minha mascara em casa. A única altura em que senti mais dificuldade foi na realização da segunda mascara, porque tinha que utilizar materiais de colagem, pois esta já não podia ser na base da pintura, o que me dificultou mais na sua realização. Mas de uma maneira geral penso que este projecto tenha corrido bem melhor para toda a turma, o que se fez reflectir nos resultados finais.

A melhor receita para todas as dietas

PORQUE DEVEM COMPRAR ESTES COMPRIMIDOS ?
  • É de fácil ingestão;
  • Não gasta água, pois são comprimidos que se desfazem com a saliva;
  • Com estes comprimidos poderá perder até 5 quilos por semana;
  • Poupa o seu tempo, pois não precisa de perder o seu tempo em ginásios;
  • Este medicamento para além de a fazer emagrecer, também combate a pele casca de laranja, devido á presença de umas toxinas;
  • É aconselhável a qualquer tipo de pessoa e a qualquer idade, pois são feitos com produtos naturais;
  • É de fácil acesso, pois pode encontrar em qualquer ervanária perto de si.
  • Não irá ter aqueles problemas de enjoo ou nojo ao tomar este medicamento, pois não são aqueles xaropes, chás, nem alimentos que encontram em qualquer supermercado, é apenas um pequeno medicamento sem sabor;
  • Pode ingerir enquanto amamenta;
  • Não perde o efeito ingerindo com bebidas alcoólicas;
  • Não tem efeitos secundários;
  • Não precisa de prescrição médica.

Projecto do Animal Fantástico

Pesquisa - informação:
Nesta primeira fase tratei de recolher algumas imagens referentes ao animal que escolhi: Porco.
Assim, tratei de pesquisar na internet qualquer tipo de imagem que me pudesse mostrar os mais variados pormenores deste animal, fazendo com que a sua construção fosse próxima do real.

Selecção – planificação:
Esta fase caracteriza-se essencialmente pela divisão de tarefas a realizar, foi este o aspecto em que a maioria de nós falhou pois todas estas tarefas deveriam ter sido limitadas por um determinado tempo, o que não aconteceu e, tal se fez notar na fase final do trabalho que pouquíssimo tempo tivemos para dedicar.
Resta-me ainda referir que, as minhas ideias iniciais foram levadas a cabo da seguinte maneira: primeiro o animal real, depois a sua história, que desencadeou a criação do animal fantástico e da sua casa.

Decisão – recurso:
A passagem de simples ideias para a prática é algo que nos “obriga” a eleger algumas estratégias a utilizar. Desta forma, na elaboração do meu animal fantástico optei por lhe colocar umas patas de pato, mas logo de seguida me apercebi que estas não seriam capazes de suportar todo o seu peso. Então decidi, que sua casa iria servi-lhe de suporte, colocando este no seu interior sentado.

Desenvolvimento – controle:
Na fase de desenvolvimento e controle deste projecto, surgiu-me um problema com a transformação da cor vermelha, para pintar o interior da casa. Pois esta não teve o resultado pretendido, e para não desperdiçar o material utilizado e usufruindo da criatividade tentei lamentar o ocorrido, fazendo um contraste de cores com gotas de outra tonalidade.

Execução – apresentação:


Avaliação:
Na minha maneira de ver, penso que este trabalho tenha corrido como o pretendido. Embora, eu não tenha sabido gerir o tempo que me tinha sido prestado da melhor forma, tendo isto me dificultado na elaboração da casa e do animal fantástico, pois dediquei demasiado tempo ao animal dito “real”.
De uma forma geral, achei que toda a turma teve uma boa prestação nestes projectos, pois isso fez notar no produto final de cada uma de nós, e como tal para futuros projectos espero que continuemos a alcançar estes bons resultados.